terça-feira, 27 de julho de 2010

Educando crianças Indigo e Cristais: Educando com o coração

Educar uma criança Indigo ou Cristal é um previlégio especial nestes tempos de turbulência e mudança.
Como um pai ou mãe, tu estás a contribuir para a fundação de novos padrões de educação de crianças no planeta.
Estás a emparceirar com a tua criança para elevar a ressonância da relação entre pais/criança para o mais alto nível possível nestes tempos.
A criança Indigo ou Cristal veio ao planeta com a sua própria “missão”.
Como um Indigo está aqui para desafiar formas e crenças existentes, e como um cristal está aqui para ensinar amor e o reconhecimento de plenos poderes.
Vocês, como pais, são os parceiros nesta missão de ensinar e curar.
Podem ajudar a vossa criança a realizar a sua missão começando por compreender o que é necessário de vocês.
Como pais de um Indigo, podem esperar ser desafiados a cada esquina, mas tendo as técnicas para lidar com estes desafios vai-se criando uma relação mais fácil entre vocês e a vossa criança Indigo.
Como pais de um criança Cristal, vão ter de lidar com uma força de vontade muito forte e lutas de poder frequentes.
De novo, tendo as técnicas educativas para lidar com estes assuntos vai facilitar o crescimento e o desenvolvimento da vossa criança.
O Paradigma Velho de Educação
O Paradigma velho de educação simplesmente não trabalha com os Indigos e Cristais.
E isto é esperado.
Eles estão aqui para desafiar o paradigma velho e substitui-lo por um melhor.
Por isso a maneira como vocês foram educados não irá trabalhar com eles.
Vocês não podem repetir os vossos próprios padrões de educação – quer conscientemente ou subconscientemente.
Como pais de uma Nova Criança, vocês teem de tornar-se conscientes do padrão particular de educação que escolheram.
O velho paradigma era baseado na sua maior parte em Poder e Medo.
Os pais viam a criança como uma responsabilidade que tinha de ser assumida, e o cargo dos pais era ter a certeza que a criança era sustentada materialmente, educada e transformada em um adulto, tal como todos os outros adultos.
A criança foi criada a temer castigos e a ver os pais, professores e outros adultos como figuras de poder.
A criança foi ensinada por estas figuras de poder a aceitar as normas da sociedade, mesmo que estas fossem contra as suas inclinações naturais.
Os pais e assistentes domiciliários viam o controlo da criança como o seu dever.
Eles tinham então o direito a castigar a criança, até com violência, se esse controlo ( geralmente em forma de regras e proibições) fosse desafiado ou ignorado.
O objetivo das regras e proibições era para assegurar que a criança “pertencia” ou conformava-se com a sociedade.
Pais do Estilo Velho frequentemente dizem coisas como “Tu vais fazer isso porque eu digo que vais, e eu sou o teu pai/mãe”, ou “tu vais fazer isso porque é o que toda a gente faz”.
Os pais do Estilo Velho são Autoritários, e exigem obediencia e respeito baseado na autoridade investida nesta relação de criança/pais.
Neste sistema de crença, os pais são tomados como “donos” da criança e teem o direito de exigir obediencia.
Os pais acreditam saber mais e serem mais sábios, e por isso teem o direito de exigir certos padrões de comportamento e escolher a vida da “sua” criança.
O Paradigma Novo de Educação
O paradigma novo de educação é baseado no Amor e é derivado do Centro do Coração.
Neste novo paradigma, cada criança é vista como uma dádiva e previlégio.
Educar é visto como uma experiência do coração, em que ao adulto é dada a tarefa de educar e assistir uma alma nova acabada de chegar ao Planeta.
Esta tarefa é uma associação, em que os pais e criança partilham a aventura de criar uma experiência consciente de crescimento e aprendizagem dentro dos parâmetros educativos da relação.
Neste modelo de educação baseado no coração, a criança é vista pelo que é – uma alma altamente evoluida e desenvolvida.
Esta alma Indigo ou Cristal tem a sua própria sabedoria para transmitir ao mundo, e o cargo dos pais é frequentemente o de ajudar essa criança a trazer a mensagem ao mundo.
Para o fazer assim é necessário que a criança seja amada e educada, e encorajada a expressar ao máximo o que é que elas são e ser-lhes dada a oportunidade de desenvolverem o seu potencial total num ambiente afectuoso.
De maneira a ser este tipo de pais ou assistentes domiciliários, qualidades tais como Amor, Tolerância, Respeito e Aceitação Incondicional teem de fazer parte das técnicas básicas de educar e de vocação social.
Os pais também precisam de aprender e perceber as técnicas de Negociação, Comunicação e Disciplina.

por Celia Fenn

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