A Glândula Timo
No meio do peito, bem atrás do osso onde a gente toca quando diz "eu" fica uma pequena glândula chamada TIMO.
Seu nome em grego THYMOS significa "energia vital".
O TIMO continua sendo um ilustre desconhecido.
Ele cresce quando estamos contentes, encolhe pela metade quando estressamos, e mais ainda quando adoecemos ou com a morte.
A medicina achava que ele parava de crescer com a adolescência, mais tarde a ciência demonstrou que mesmo encolhendo após a infância continua totalmente ativo; é um dos pilares do sistema imunológico, junto com as glândulas adrenais e a espinha dorsal, e está diretamente ligada ao sentidos, a consciência e a linguagem.
Se somos invadidos por micróbios ou toxinas, reage produzindo células de defesas.
É muito sensível à imagens, cores, luzes, cheiros, sabores, gestos, toques, sons, palavras, pensamento. Amor e ódio a afetam profundamente; idéias negativas tem mais poder sobre ele do que vírus e bactérias.
Em compensação, idéias positivas conseguem dele uma ativação geral em todos os poderes.
Curioso, que o TIMO fica encostado ao coração, que acaba ganhando todos os créditos em relação aos sentimentos .
O próprio chakra cardíaco, fonte energética de união e compaixão, tem mais haver com o TIMO do que o coração.
Você pode exercitar o TIMO para aumentar sua produção de bem estar e felicidade.
No meio do peito, bem atrás do osso onde a gente toca quando diz "eu" fica uma pequena glândula chamada TIMO.
Seu nome em grego THYMOS significa "energia vital".
O TIMO continua sendo um ilustre desconhecido.
Ele cresce quando estamos contentes, encolhe pela metade quando estressamos, e mais ainda quando adoecemos ou com a morte.
A medicina achava que ele parava de crescer com a adolescência, mais tarde a ciência demonstrou que mesmo encolhendo após a infância continua totalmente ativo; é um dos pilares do sistema imunológico, junto com as glândulas adrenais e a espinha dorsal, e está diretamente ligada ao sentidos, a consciência e a linguagem.
Se somos invadidos por micróbios ou toxinas, reage produzindo células de defesas.
É muito sensível à imagens, cores, luzes, cheiros, sabores, gestos, toques, sons, palavras, pensamento. Amor e ódio a afetam profundamente; idéias negativas tem mais poder sobre ele do que vírus e bactérias.
Em compensação, idéias positivas conseguem dele uma ativação geral em todos os poderes.
Curioso, que o TIMO fica encostado ao coração, que acaba ganhando todos os créditos em relação aos sentimentos .
O próprio chakra cardíaco, fonte energética de união e compaixão, tem mais haver com o TIMO do que o coração.
Você pode exercitar o TIMO para aumentar sua produção de bem estar e felicidade.
Como?
Pela manhã, ao levantar, ou a noite, antes de dormir:
A) Fique de pé, os joelhos levemente dobrados, a distância entre os pés deve ser a mesma dos ombros.
Ponha o peso do corpo sobre os dedos e não sobre o calcanhar, e mantenha a musculatura relaxada.
B) Feche qualquer uma das duas mãos e comece a dar pancadinhas contínuas com os nós dos dedos no centro do peito, marcando ritmo assim: uma forte e duas fracas.
C) Continue entre 3 a 5 minutos respirando calmamente e quando observa a 'vibração' produzida em toda a região toráxica.
O exercício estará trazendo sangue e energia para o TIMO, fazendo crescer a vitalidade.
PAZ E HUMANIDADE
Publicado por Lidia Nobel em Técnicas de cura
Texto da jornalista Sonia Hirsch.
Pela manhã, ao levantar, ou a noite, antes de dormir:
A) Fique de pé, os joelhos levemente dobrados, a distância entre os pés deve ser a mesma dos ombros.
Ponha o peso do corpo sobre os dedos e não sobre o calcanhar, e mantenha a musculatura relaxada.
B) Feche qualquer uma das duas mãos e comece a dar pancadinhas contínuas com os nós dos dedos no centro do peito, marcando ritmo assim: uma forte e duas fracas.
C) Continue entre 3 a 5 minutos respirando calmamente e quando observa a 'vibração' produzida em toda a região toráxica.
O exercício estará trazendo sangue e energia para o TIMO, fazendo crescer a vitalidade.
PAZ E HUMANIDADE
Publicado por Lidia Nobel em Técnicas de cura
Texto da jornalista Sonia Hirsch.
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